1- Rastreie as fontes pelas quais a sua clínica recebe dados: Oriente a secretária a coletar apenas os dados necessários do paciente para fazer o cadastro deste na clínica. Avalie a possibilidade, também, de coletar por escrito a ciência do paciente acerca do armazenamento desses dados.
2- Busque por métodos seguros de armazenamento de dados: Avalie substituir os prontuários e fichas de pacientes em papel por meios eletrônicos. Mas, se preferir manter os documentos físicos, busque mantê-los em lugares trancados e documente quem terá acesso a eles.
3- Redobre os cuidados com os dados sensíveis: Sabemos que os médicos têm acesso a todo histórico de saúde dos pacientes, por isso informações relacionadas à doenças são consideradas sensíveis. Um paciente soro positivo pode sofrer discriminação por ser portador do vírus, por isso, é imprescindível que essa informação não vaze do seu consultório. Firme sempre termos de compromisso com funcionários que possam ter acesso a esses dados.
Em caso de dúvidas ou esclarecimentos, consulte um profissional da Proteção de Dados.